e-commerce


Se você é comerciante ou prestador de serviços e seu negócio está fora da rede, pense seriamente na opção de estabelecer um braço virtual para ele. O comércio eletrônico ajudou a esvaziar a região central das grandes metrópoles brasileiras e já é o maior concorrente dos Shoppings Centers.

Hoje, o e-commerce no Brasil é da ordem de U$ 22,5 bi e nada cresce mais do que ele no país. As soluções 
digitais para negócios já existentes no mundo físico ou para novos negócios somente virtuais estão ao alcance de qualquer empreendedor e possuem os atributos dos tempos modernos: rapidez, diversidade, transparência e comodidade.

Poderíamos citar, em defesa do comércio eletrônico, algumas características que valorizam este modelo de negócio, em relação ao comércio das lojas físicas - tradicional modelo de compra de mercadorias -, como comodidade (segurança, trânsito, logística, etc.), melhor preço dos produtos e possibilidade de comparação dos preços, praticidade e facilidade, agilidade, diversidade de produtos num único local, entre outros. como comodidade (segurança, trânsito, logística, etc.), melhor preço dos produtos e possibilidade de como comodidade (segurança, trânsito, logística, etc.)
Todavia, o que define melhor este cenário não são as palavras e sim os números. Em 2001 as vendas pela internet alcançaram a cifra de R$ 0,54 bilhão; em 2012, onze anos depois, o total do comércio eletrônico pulou para R$ 22,5 bilhões (Fonte eBit - www.e-commerce.org.br. Não considera vendas de automóveis, passagens aéreas e leilões on-line) e a taxa de crescimento anual gira em torno de 20%.

Mas preste atenção, tenha sua loja virtual em endereço próprio. Caso contrário, como no mundo físico, você pode "fazer o ponto", e depois perdê-lo, por alguma razão de ordem contratual ou de negócio, tendo de começar tudo do zero. Plataformas grátis ou de valores irrisórios não transferem a propriedade do endereço (url), nem geram relevância nos buscadores.




ANO
FATURAMENTO 
Variação
2012
R$ 22,50 bilhões
20%
2011
R$ 18,70 bilhões
26%
2010
R$ 14,80 bilhões
40%
2009
R$ 10,60 bilhões
33%
2008
R$ 8.20 bilhões
30%
2007
R$ 6.30 bilhões
43%
 2006
R$  4,40 bilhões
76%
 2005
R$  2.50 bilhões
43%
 2004
R$  1.75 bilhão
48%
 2003
R$  1.18 bilhão
39%
 2002
R$   0,85 bilhão
55%
 2001
R$   0,54 bilhão
-



Fonte eBit - Não considera vendas de automóveis, passagens aéreas e leilões on-line.